Quem ganhar, ganhou
Chiquinha
Alguém consegue eleger um favorito ao prêmio, agora, chegando aos finalmentes? Pra mim, acho que tanto faz.
Me arrisco a dizer que este foi Big Brother em que o FATOR CARISMA passou longe de todos eleitos para compor a edição. A comprovar-se pela audiência sempre em queda – não houve baphão + bebedeira + troca-troca amoroso que conseguiu levantar. Uma estúpida articulada afirmando que o problema da AIDS será resolvido com o assassinato em massa de infectados. Uma outra anta que diz configurar-se abuso sexual somente quando um homem toca diretamente na sua – vulva (alguém explica como esse ser chegou até a reta final . Um machista prepotente que além de não suportar o não de uma mulher quer que todos acreditem no seu indefectível bom mocismo. Um rapper que só faz olhar pro nada e se manter impassível diante de qualquer situação mais complicada (alguém explica como esse ser chegou até a reta final parte II). Um casal de meninas que ao colar o velcro no edredão gera simpatia sem mais a oferecer. Nada é capaz de gerar qualquer apreço por essa xepa do BBB 14. Nem as cagadas! Nem uma mínima relevância pela comicidade envolvida! Impressionante.
Em um pré-epitáfio pode-se declarar: O Brasil Viu Tudo. Ou quase tudo.