O Brasil Tá Vendo

BBB quem?

Juliana Carpanez

Da esquerda para a direita (ou qualquer outra ordem aleatória): gostoso, alternativo, gostosa, alternativa, alternativo, gostosa, alternativa, gostoso, gostoso, gostosa, alternativo, alternativa, alternativo, gostosa, alternativa, gostoso, gostosa, alternativa, alternativo, gostoso e a personagem Valdirene (Tatá Werneck)

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Big Brother começou na terça-feira (14) e me encontro naquela fase ridícula do programa em que não conheço ninguém – falo por mim, na esperança de encontrar coro aí do outro lado da tela. Por enquanto, os brothers estão para o programa assim como os vestidinhos vermelhos para o guarda-roupa da Mônica: é tudo igual.

Com exceção de algumas duas ou três figuras mais marcantes, acredito existirem pequenas variações só sobre dois grupos de pessoas: os gostosos e os alternativos. E nessas, sem saber exatamente quem é quem, assisto ao meu personal big brother do criolo doido.

Há pelo menos uma década, sigo o mesmo modus operandi – não, não é só o Bial que repete a fórmula. Geralmente pego bode da gostosa (aquela com jeitão de bailarina do Faustão) porque ela falou algo ridículo. Mantenho esse bode em meu quintal, alimentado-o, até descobrir que não foi ESSA gostosa que disse a besteira. Foi a OUTRA, também com perfil de bailarina do Faustão. Ops, mal aê.

O contrário também acontece: simpatizo com alguém (geralmente o gay amigão, que se encaixa no grupo dos alternativos) para então descobrir que estou desperdiçando meu sorriso de aprovação com a pessoa errada. Não foi ele, que se revela um Félix, o responsável por aquela atitude legal. O ponto positivo era, na verdade, para aquele alternativo que pegou a gostosa (possível candidata a bailarina do Faustão). E aí fecho a cara para o Félix, retirando meu apoio e torcendo para ele perder a prova do líder.

Enquanto é todo mundo igual, vou me divertindo com Franciele, que é a cosplay da Daniella Cicarelli. Ainda não sei qual é a dela, mas pelo menos trata-se de um rosto familiar.