O Brasil Tá Vendo

Eliéser tem p. pequeno e Kamilla é p. das ideias

Winston Brasil

Minha paciência anda menor que o pênis do Eliéser pra esse programa. As intrigas parecem aumentar de maneira inversamente proporcional à quantidade de concorrentes, mas nenhuma delas vale a curiosidade. Essa briga despropositada de Kamilla com Eliéser é um exemplo: não faz nenhum sentido na trama central da casa, foi só uma pilha errada de bêbada que mudou o mapa do jogo.

As novidades constantes da produção para jogar gente no paredão, imunizar ou assustar os confinados também não ajudam a organizar a torcida. O pessoal em casa crente que tal liderança ou anjo vai levar a um paredão interessante e pimba! Rola uma reviravolta e todo mundo se sente traído. Sei que tem a ver com mexer na fórmula para manter o público assistindo, mas não sei se está funcionando. Bial não para de comemorar números de votações recorde que não acompanham os do Ibope. Acho que o fôlego do formato BBB também está com dimensões Elieseranas.

Analisando as chances de todo mundo, percebo alguns favoritos, que são Eliéser (tamanho não é documento), Anamara (que tem uma torcida enorme, mas proporcional a seu índice de rejeição e a sua voz insuportável), Kamilla (que não sabe beber nem guardar um segredo sobre o tamanho do pênis dos outros) e Fernanda. Os outros só ganham se rolar uma reviravolta – mudança nas regras, lideranças seguidas ou se nascerem de novo.

A popularidade de todos esses humanos detestáveis me espanta, mas fico ainda mais intrigado com o imenso crédito da exigente (em termos de tamanho de pênis) Kamilla. Sua conduta depois da porranca que tomou na última festa – falando sozinha, discutindo no limite da lógica – prova que é mesmo completamente maluca. Temo que se ela ganhar o BBB vai acabar rasgando o dinheiro.

 Pupilas dilatadas